Bandas e cantores voltam e meia lançam mão de expressões como “nova fase” para tentar delimitar o inicio de ciclo em discografias.
Capa de 'Fim', disco da banda Lagum — Foto: Divulgação |
As informações são do Portal de Notícias G1 desta sexta-feira 17/03/2023 Por Mauro Ferreira (Jornalista carioca que escreve sobre música desde 1987, com passagens em 'O Globo' e 'Bizz'. Faz um guia para todas as tribos)
Todo o material promocional do EP Fim – disco lançado pela banda mineira Lagum na noite de ontem, 16 de março com três músicas inéditas – está calcado na argumentação de que Fim representa “novo começo” na trajetória fonográfica do grupo, formado atualmente por Pedro Calais (voz), Otávio Cardoso (guitarra) Jorge (guitarra) e Francisco Jardim (baixo).
Em Fim, o grupo persegue densidade tanto no tom mais introspectivo das músicas (Ponto de vista, Me esquece e Foi mal, todas compostas por Pedro Calais) quanto na sonoridade criada a partir da mistura de “baixos de sintetizadores, bateria de jazz, metais e cordas” com o estilo dos álbuns anteriores Seja o que eu quiser (2016), Coisas da geração (2019) e Memórias (De onde eu nunca fui) (2021).
Este último álbum gerou o show da turnê Pra ficar na memória (2022), seguida de férias e da edição de Fim, disco alardeado como o produto do “amadurecimento pessoal e artístico” dos músicos da banda Lagum.
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