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sexta-feira, 24 de março de 2023

Sofi Tukker: alemã fã de forró e ex-jogador de basquete trazem pop eletrônico ao Lolla 2023

Com música em português sobre 'tomar drinque e ficar tonto' e parcerias com Pabllo Vittar e Alok, eles tocam no festival Lollapalooza, no sábado, dia 25 de março.

Sofi Tukker: alemã fã de forró e ex-jogador de basquete trazem pop eletrônico ao Lolla 2023
Foto: Divulgação/Elizabeth Miranda


A dupla Sofi Tukker volta ao Brasil para show no Lollapalooza, no sábado, dia 25 de março, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Eles sempre tiveram uma relação com o Brasil, mas ela foi expandida por meio de feats. Eles lançaram uma música com Pabllo Vittar, chamada "Energia", em 2018. Três anos depois, saiu "I don't matter', parceria com Alok.

Sophie Hawley-Weld e Tucker Halpern se conheceram em Nova York, em 2014, quando se juntaram para formar o Sofi Tukker. E não tinham muito em comum.

"Eu sou mais tranquilão e ela não", explicou Tucker ao g1, quando eles vieram ao Lolla em 2018. "Crescemos em lugares diferentes, somos de classes diferentes, temos influências diferentes. Estamos ficando com mais coisas em comum com o tempo, mas ainda somos opostos".

Juntos, eles vão levar seu pop eletrônico ao Lollapalooza, com direito a música cantada em bom português. "Drinkee", primeiro single da carreira, de 2015, é dona do refrão:

"Eu bato um papo, eu bato um ponto / Eu tomo um drinque, eu fico tonto"

Ela já morou seis meses no Brasil


Sophie, alemã de 30 anos, viveu seis meses no Rio. "Eu adoro a língua e a música brasileira. E eu decidi morar no Brasil para conhecer mais a música e a língua brasileiras. Eu percebi que eu amo as pessoas, as culturas", explica, em português com leve sotaque.

"Eu queria ficar pra sempre, porque eu gostei muito. Eu morei em Santa Teresa, tocando, dançando com meus amigos... Eu aprendi a me divertir, foi a experiência mais legal".

Nos tempos que passou no Brasil, ela não ouviu muito funk ou sertanejo. "As pessoas que estavam comigo não ouviam. Agora ouço mais", explica. Outro ritmo popular fez Sophie arrastar seu pé.

"Adoro dançar forró. Também fomos ao Villa Country e foi encantador, engraçado. Eu não sei muito sobre pop rock, mas O Rappa ouvi e gostei", lembra Sophie.

E o que mais sabe da música brasileira? "Conheço a Anitta um pouco, porque ela fez a música com o Major Lazer", responde ela, que tocou no Brasil no ano passado.

Ele já foi jogador de basquete


Tucker Halpern, americano de 33 anos, é ex-jogador de basquete e jogou na Liga Universitária Americana, pela Universidade de Brown.

O ala de 2,03 m teve que se aposentar após ser aconselhado por médicos: foi duas vezes diagnosticado com o vírus Epstein-Barr, que prejudicava sua performance nas quadras.

"Foi bem louco. Minha vida seria bem mais difícil se não existisse música. Eu tinha que arranjar algo para despejar minha energia", recorda. "Eu não podia mais jogar basquete, então foi bom arrumar algo para fazer com a minha vida. Foi bem estranho, é claro. Muda muito. Eu amo basquete, mas agora sou feliz fazendo o que faço. Ainda vejo os jogos, mas não posso jogar mais", lamenta.

Então, melhor falar de música... Como define o Sofi Tukker para um desavisado que está indo ao Lolla mais pelas atrações principais? "Queremos fazer músicas para dançar, com letras que você entende rápido", resume Tucker.

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